segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

CURIOSIDADES SOBRE O CASTELO DE CASTELO BRANCO



 INFORMAÇÃO:


Apesar de existirem vestígios datáveis da Pré – história encontrados no Castelo de Castelo Branco, foi durante a Idade Média que se terá fundado a fortaleza templária. Edificada pelos Templários, provavelmente entre 1214 e 1230, fechava um cerco de muralhas e torres. Admite-se que os seus limites tivessem sido mandados alargar por D. Dinis, mas ao certo, sabe-se apenas que foi D. Afonso IV (1343) que mandou erguer-lhe os muros.



Através das gravuras do Livro das Fortalezas, de Duarte d'Armas, podemos analisar Castelo Branco do séc. XVI como povoaçăo -fortaleza, com ruas estreitas, apresentando edifícios com uma porta larga para que as montarias (cavalo) pudessem ser recolhidos nas lojas. Uma porta estreita para servir o andar onde se alojava o cavaleiro e a sua família.




No recinto desta fortaleza situava-se a Igreja de Santa Maria do Castelo, antiga sede de freguesia. Era no seu adro que se reuniam a Assembleia do Homens-Bons e as autoridades monástico-militares, até ao séc. XIV. Esta foi a Igreja Matriz da Freguesia de Stª Maria do Castelo, alvo de diversas reconstruções.

Ficou quase destruída com a invasão castelhana, após a revolução de 1640.

Em 1704 foi de novo incendiada pelos castelhanos. Os soldados de Junot, por ocasião da primeira invasão francesa, deixaram esta igreja em risco de derrocada, depois de ter servido de cavalariça e posteriormente incendiada.

No seu pavimento são ainda hoje visíveis diversos túmulos, entre os quais se destaca o de João Roiz de Castelo Branco, célebre poeta do séc. XVI, natural de Castelo Branco.

A entrada para o antigo terreiro da alcáçova fazia-se por um arco redondo, situado por detrás desta Igreja. Depois de passarmos este arco, à esquerda, podemos reparar na cisterna primitiva. Em frente, encontra-se a vulgarmente denominada Torre dos Templários, com janelas ornadas com elementos manuelinos e que não é mais do que um torreăo anexo do Palácio dos Alcaides, cujas dependências se desenvolviam, por um lado, até à outra torre e para o interior do terreiro.
O palácio teria uma varanda alpendrada.

A fortaleza que hoje existe deve-se a uma reconstrução incaracterística da Direção Geral de Edifícios e Monumentos Nacionais nos princípios dos anos 40 do século XX.



 


Constrói o teu castelo


Esta semana ensino-te a fazer o teu próprio castelo reciclando cartão. Para isso precisas de:
- 2 rolos de papel de cozinha; 4 rectângulos de cartão castanho (podes aproveitar uma caixa rectangular), 4 pauzinhos de espetada, pedaços de cartolina colorida
Para a execução vais precisar de: um adulto, um x-acto, uma tesoura, régua, lápis de carvão, marcador castanho ou preto e cola.
1. Pede a um adulto que te ajude a cortar os dois rolos de papel de cozinha ao meio com o x-acto. No topo de cada metade, em toda a volta, mede e marca com o lápis quadrados de 1 cm x 1 cm. Com a tesoura, corta-os alternadamente para fazer as ameias.
2. Nos rectângulos de cartão, corta duas peças de 10 cm x 28 cm e outras duas de 10 cm x 20 cm. No topo de cada uma, recorta alternadamente quadrados de 1 cm para fazer as ameias, iguais às que fizeste nos rolos.
3. Com a régua e o lápis, traça nas 4 torres e nos 4 cartões linhas horizontais simétricas. Depois, marca em cada uma pequenos traços verticais alternados, para fazer as pedras da parede do teu castelo.
4. Com o marcador desenha sobre as linhas a lápis as pedras. Faz alguns traços “tremidos”, para parecerem mais reais.
5. Para juntar as torre às muralhas, segue o exemplo da imagem abaixo. À distância de 1.30 cm de cada extremidade das muralhas pede ao teu adulto para fazer, com o x-acto, um golpe de cerca de 5 cm de cima para baixo. Nas torres, desta vez de baixo para cima, façam também 2 golpes em cada uma, de cerca de 5 cm, à distância de 5 cm uns dos outros.

6. Para dar cor ao teu castelo, recorta nas cartolinas coloridas quatro bandeirinhas (podes fazê-las em formato rectangular ou triângulos “esvoaçantes”). Podes deixá-las simples ou desenhar  um escudo, ao modo dos antigos cavaleiros. Cola-as nos pauzinhos de espetada, e depois de secar, cola os pauzinhos às torres.
Agora, mãos à obra e diverte-te!


 

A professora, Ana Raquel Vaz

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

ESTUDAR PARA O TESTE - PORTUGAL NO SÉC. XIII - QUERIDOS ALUNOS DO 5ºANO

Guia de estudo “ Portugal no século XIII
Pág. 81

1.     Os reis portugueses, à medida que iam conquistando as terras, reservavam algumas para si. Como se chamavam essas terras?
2.     Indica três obrigações da nobreza e do clero ao receberem essas propriedades.
3.     Como se chamavam as terras doadas ao clero?
4.     Como se chamavam as terras doadas à nobreza?
5.     Qual era o grupo social que trabalhava nessas terras?

Pág. 82

6.     Indica os 3 grupos sociais que constituíam a sociedade portuguesa no século XIII.
7.     Refere três obrigações a que estavam sujeitos esses grupos sociais.
As características naturais do Reino

Pág. 83
8.     O relevo de Portugal apresenta grandes diferenças entre o Norte e o Sul de Portugal. Num breve resumo, explica essas diferenças.
9.     Indica a direcção seguida pelos principais rios portugueses.
Pág. 84
10.                      Explica, por que razão no séc. XIII era difícil atravessar os rios portugueses.
Pág. 85
11.                      Podemos distinguir três grandes regiões climáticas em Portugal. Indica-as.
12.                      Num breve resumo, explica como é o clima do…
a)   Norte litoral
b)   Norte interior
c)    Sul
Pág. 86
13.                      Caracteriza a vegetação natural existente no…
a)   Norte
b)   Sul
c)    Dá exemplos de árvores de folha caduca.
d)     Dá exemplos de árvores de folha persistente.

Manual de HGP – Porto Editora, 
A professora, Ana Raquel Vaz











quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

A vida quotidiana nos mosteiros - HGP 5ºano







Text Box:  
A VIDA NOS MOSTEIROS
  




 
http://www.iep.uminho.pt/aac/hsi/a2001/2001/sitehistoria/Copia_3_de_mosteiros.gif  mosteiro




            Pertenciam ao clero todos os membros da Igreja e a sua principal função era a actividade religiosa.

Temos o :

·        Clero regular: constituído por ordens religiosas e vivia dentro dos mosteiros /conventos em comunidades e com regras próprias.

http://www.iep.uminho.pt/aac/hsi/a2001/2001/sitehistoria/Copia_2_de_clero.jpg







·        Clero secular: era constituído por padres e bispos. Viviam nas aldeias/cidades, junto da população. Possuíam grandes extensões de terras e gozavam de grandes privilégios:

-   não pagavam impostos.
-  podiam exigir rendas e impostos aos homens do povo que viviam e trabalhavam nas suas terras.

As actividades do mosteiro

http://castelodosaprendizes.com/album/Seculo%20XIII%20%20mosteiro.jpg


            Além do serviço religioso, os monges tinham outras actividades ligadas:
           
·        Ao ensino (o clero era o grupo social mais instruído, sabia ler, escrever, contar).
·        À assistência a doentes, peregrinos e mendigos.
·        Tínhamos também monges copistas que escreviam à mão documentos livros, feitos em pergaminho, que decoravam por vezes com ilustraçõesde cores vivas e ouro: iluminuras.
·        Foi também importante o seu papel no desbravamento e aproveitamento de terrenos incultos.

http://castelodosaprendizes.com/album/Seculo%20XIII%20%20ensino.jpgensino

http://castelodosaprendizes.com/album/Seculo%20XIII%20assistencia%20medica.jpg           http://castelodosaprendizes.com/album/Seculo%20XIII%20assistencia%20peregrinos.jpg  assistência a doentes, peregrinos e mendigos
http://castelodosaprendizes.com/album/Seculo%20XIII%20monges%20no%20trabalho%20agricola.jpg

http://castelodosaprendizes.com/album/Seculo%20XIII%20monges%20copistas.jpg
  




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   iluminura 

HGP 5º ano - Portugal Medieval - Vida Quotidiana nos Concelhos


segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

HGP 6ºANO - ESTUDAR PARA O TESTE - QUEDA DA MONARQUIA E A IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA-

HGP 6ºano – Manual “Texto Editora” – atividade no teu caderno diário 

Guia de estudo “ A revolução republicana e a queda da monarquia
Pág.104

.Num breve resumo diz como se encontrava Portugal na segunda metade do séc. XIX.

. Diz como eram as condições de vida dos camponeses e dos operários ao longo do séc. XIX e início do séc. XX.

. Passa o doc. 3 da página 104, referindo as principais diferenças entre monarquia e república.

. Qual foi o grupo social que mais enriqueceu ao longo do séc. XIX? Explica de que forma é que este grupo social enriqueceu.


. Em 1876,formou-se um partido politico. Identifica o seu nome.


. Quais eram os principais objetivos deste partido?


. Diz, por palavras tuas o significado de “Ultimato”.

. Diz, por palavras tuas o significado de “República”.


Pág. 105

.  Explica, o que foi a Conferência de Berlim. O que ficou decidido nesta conferência?

. Quais eram os territórios africanos pretendidos por Portugal?

. Qual era o rei português que governava em 1887?

. Explica, por palavras tuas o que foi o Mapa Cor-de-Rosa.

. Desenha para o teu caderno diário o doc. 5 que exemplifica o Mapa Cor-de-Rosa.


Pág.106

. Refere o que aconteceu a 31 de janeiro de 1891.

.   Refere o que aconteceu a 1 de fevereiro de 1908.

. Copia a árvore genealógica de D. Carlos I.



Pág. 107
. Quem foi aclamado rei após a morte do rei D. Carlos e do seu filho mais velho, D. Luís?

. Refere a data da implantação da república.

. Quantos séculos durou a monarquia portuguesa?

. Indica o país para onde foi exilada a família real?
.
.      Escreve um pequeno texto, explicando o esquema sobre “O fim da monarquia”.






A professora, Ana Raquel Vaz










Guia de estudo – manual: texto editores – HGP 6ºano
A primeira república
Pág. 108

1.   Desenha no teu caderno diário a bandeira portuguesa, após a implantação da república.
2.   Explica, o significado das cores e dos símbolos representados na nossa bandeira.
3.   Identifica os 3 novos símbolos portugueses, após a implantação da república.
4.   “A portuguesa” começou a ser cantada pelos republicanos, em 1890. De quem foi a letra e a música do nosso hino?
                                               
                                                            Pág. 109

5.   Copia para o teu caderno diário o esquema do documento 6, referindo a divisão de poderes a Constituição de 1911.
6.   Qual era a função da Assembleia Constituinte?
7.   Explica, por palavras o que é uma constituição.
8.   Identifica semelhanças e diferenças entre estas 3 formas de governo: monarquia absoluta, monarquia liberal e república.
9.   Qual foi a data da aprovação da primeira constituição da república portuguesa?
Pág. 110
10.               Refere quatro das principais medidas na reforma do ensino na primeira república.
11.               Diz, o significado de…
a)   Alfabetizar
b)   Sindicato
Pág. 111
12.               Durante a primeira república foram tomadas várias medidas que reconheciam direitos aos trabalhadores e, procuravam melhorar as suas condições de vida. Refere três dessas medidas.
A professora, Ana Raquel Vaz











PRIMEIRA REPÚBLICA PORTUGUESA

PRESIDENTES


Governo Provisório da República


o   Joaquim Teófilo Fernandes Braga (1910-1911)

Nasceu em Ponta Delgada, a 24 de fevereiro de 1843, e morreu na cidade de Lisboa, no dia 28 de janeiro de 1924. Foi um político, escritor e ensaísta português. Licenciou-se em Direito na Universidade de Coimbra e tirou o Curso Superior de Letras na atual Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi também chefe do Governo Provisório e apoiava o partido Republicano Português.




A República Velha


Nasceu na Horta a 8 de julho de 1840 e faleceu em Lisboa no dia 5 de março de 1917, escritor, poeta e um grande orador. Estudou direito na Universidade de Coimbra de 1860 a 1865. A 17 de outubro de 1905, foi nomeado reitor da Universidade de Coimbra onde, em 1910, mantém o mesmo cargo juntamente com o vice-reitor Sidónio Pais. Apoiava o partido Republicano português, embora mais tarde viesse a defender o Partido Democrático.


o   Joaquim Teófilo Fernandes Braga (1915)

Foi, desta vez, eleito para substituir Manuel de Arriaga após a sua demissão. Desta vez apoiou o Partido Democrático.

o   Bernardino Luís Machado Guimarães (1915-1917)


Nasceu no Brasil, Rio de Janeiro, a 28 de março de 1851, e faleceu já em Portugal,  Famalicão, a 28 de abril de 1944. Estudou Filosofia e Matemática na Universidade de Coimbra. Foi o terceiro e oitavo presidente eleito da República Portuguesa. Apoiou o Partido Democrático.
o    


A República Nova


o   Sidónio Bernardino Cardoso da Silva Pais (1917-1918)

Nasceu em Caminha a 1 de maio de 1872 e morreu em Lisboa a 14 de dezembro de 1918. Foi um militar e político que, entre outras funções, exerceu os cargos de deputado, de Ministro do Fomento, de Ministro das Finanças, de embaixador de Portugal em Berlim e de Presidente da República Portuguesa. Apoiou o Partido Nacional Republicano.



o   João do Canto e Castro Silva Antunes Júnior (1918-1919)

Nasceu em Lisboa, a 19 de maio de 1862 e morreu a 14 de março 1934 na mesma cidade. Foi oficial da Marinha e o 5º Presidente da república Portuguesa, entre 16 de dezembro de 1918 e 5 de Outubro de 1919.
Estudou no Colégio Luso-britânico e na Real Escola naval. Foi oficial da Armada e atingiu o posto de Almirante. Em
1892, foi nomeado governador de Moçambique. E em 1908 foi deputado. Apoiou sempre Partido Nacional Republicano (“Partido Sidonista”).

o   António José de Almeida (1919-1923)
Nasceu em Vale da Vinha, Penacova, 17 de julho de 1866 e faleceu em Lisboa, 31 de outubro de 1929. Foi um político republicano português, sexto presidente da República Portuguesa de 5 de Outubro de 1919 a 5 de Outubro de 1923. Estudou Medicina da Universidade de Coimbra e presidente de 5 de Outubro de 1919 a 5 de Outubro de 1923. Apoiou o Partido Republicano Evolucionista (depois denominado Partido Liberal Republicano).


o   Manuel Teixeira de Gomes (1923-1925)

Nasceu em Vila Nova de Portimão a 27 de maio de 1860 e morreu em Bougie (na Argélia) a 18 de outubro de 1941. Foi o sétimo presidente da Primeira República Portuguesa de 6 de outubro de 1923 a 11 de dezembro de 1925. Foi também escritor e escreveu a celebre frase "A política longe de me oferecer encantos ou compensações converteu-se para mim, talvez por exagerada sensibilidade minha, num sacrifício inglório. Dia a dia, vejo desfolhar, de uma imaginária jarra de cristal, as minhas ilusões políticas. Sinto uma necessidade porventura fisiológica, de

voltar às minhas preferências, às minhas cadeiras e aos meus livros”. Apoiava o Partido Democrático.

o   Bernardino Luís Machado Guimarães (1925-1926)

Desta vez o mandato foi interrompido por um golpe de Estado. Foi o último mandato da Primeira Republica. Apoiou o Partido Democrático.



O Hino de Portugal, um dos símbolos maiores da nossa Pátria, foi criado a partir de uma canção de cariz patriótico, em forma de resposta ao ultimado inglês para que as tropas abandonassem as suas posições em África (no “Mapa Cor-de-Rosa”. Foi chamado de “A Portuguesa” e composto em 1890, com letra de Henrique Lopes de Mendonça e música de Alfred Keil. Foi consagrado como símbolo nacional apenas em 19 de junho de 1911, pela Assembleia Nacional Constituinte.
É composto pela seguinte letra:

“Heróis do mar, nobre Povo,
Nação valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria, sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há de guiar-te à vitória!

Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas! 

Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!”

BANDEIRA NACIONAL


No ano de 1910, imediatamente após a Revolução Republicana (5-Outubro1910), a bandeira da monarquia Constitucional foi abolida e o Estado promoveu um concurso de bandeiras para a representação do novo Governo. A bandeira escolhida e que se mantém até aos dias de hoje foi desenhada por Columbano Bordalo pinheiro, João Chagas e Abel Botelho. Foi oficialmente anunciada a 30 de junho de 1911, mas só hasteada pelo país inteiro dia 1 de dezembro de 1911, razão pela qual se comemora o “Dia da Bandeira” no feirado de 1º de dezembro.

SIMBOLOGIA DA BANDEIRA


            A Bandeira Nacional tem um significado Republicano e nacionalista.
Contém o verde porque simboliza a esperança e porque está ligado à revolta republicana de 31 de janeiro de 1891. O vermelho simboliza a cor do combate, quente, viril, por excelência, cor da conquista e do riso, cor cantante, ardente e alegre, cor do sangue e incitativa à vitória.
Os Escudos das armas portuguesas (ao centro) manteve-se tal e qual como era na bandeira da monarquia), e sobreposto a isso existe a Esfera


Armilar, que substituiu a coroa da velha bandeira e que representava o Império Colonial Português e as descobertas feitas por Portugal na época dos Descobrimentos.
            Os cinco pontos brancos presentes nos Escudos fazem referência a uma lenda relacionada com o primeiro rei de Portugal (D. Afonso Henriques); conta a lenda que durante a Batalha de Ourique (26 de junho de 1139), o rei rezava pela proteção dos portugueses e teve uma visão de Jesus, ganhando assim a batalha, e em sinal de gratidão colocou o estigma na bandeira.
            Tradicionalmente os sete castelos simbolizavam as vistorias dos portugueses sobre os seus inimigos. Mas, na verdade, representam a subida ao trono de Afonso III de Portugal.

 


 A professora, Ana Raquel Vaz