A viagem de circum-navegação de Fernão de Magalhães
A 20 de setembro de 1519, Fernão de Magalhães partiu de Sanlúcar de Barrameda (junto à foz do rio Guadalquivir) para efetuar a primeira viagem de circum-navegação - uma viagem à volta da Terra.
Esta autêntica aventura foi feita ao serviço do rei de Espanha, Carlos V, pois Fernão de Magalhães não estaria nas boas graças de D. Manuel I.
Fernão de Magalhães capitaneava 5 navios e uma tripulação de 250 homens, constituída, sobretudo, por portugueses e espanhóis. Os pilotos eram portugueses, pois eram os únicos que tinham experiência nas travessias do Atlântico sul.
A expedição foi muito conturbada, com revoltas na tripulação e falta de alimentos.
Foi descoberta a passagem do oceano Atlântico para o Pacífico ao sul da América e essa passagem tem, nos dias de hoje, o nome do seu descobridor - Estreito de Magalhães.
No arquipélago das Filipinas, Fernão de Magalhães envolveu-se num conflito entre tribos e foi morto.
A viagem foi concluída sob a chefia de Juan Sebastián Elcano, chegando este navegador a Sevilha (ou a Sanlúcar de Barrameda) no dia 6 de setembro de 1522 (3 anos após a partida).
Regressaram, num único navio, a nau Vitória, apenas 18 homens dos que partiram e alguém lhes chamou "cadáveres-vivos", tal era o seu estado.
Esta autêntica aventura foi feita ao serviço do rei de Espanha, Carlos V, pois Fernão de Magalhães não estaria nas boas graças de D. Manuel I.
Fernão de Magalhães capitaneava 5 navios e uma tripulação de 250 homens, constituída, sobretudo, por portugueses e espanhóis. Os pilotos eram portugueses, pois eram os únicos que tinham experiência nas travessias do Atlântico sul.
A expedição foi muito conturbada, com revoltas na tripulação e falta de alimentos.
Foi descoberta a passagem do oceano Atlântico para o Pacífico ao sul da América e essa passagem tem, nos dias de hoje, o nome do seu descobridor - Estreito de Magalhães.
No arquipélago das Filipinas, Fernão de Magalhães envolveu-se num conflito entre tribos e foi morto.
A viagem foi concluída sob a chefia de Juan Sebastián Elcano, chegando este navegador a Sevilha (ou a Sanlúcar de Barrameda) no dia 6 de setembro de 1522 (3 anos após a partida).
Regressaram, num único navio, a nau Vitória, apenas 18 homens dos que partiram e alguém lhes chamou "cadáveres-vivos", tal era o seu estado.
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