quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Treinar para a ficha - hgp 5ºano


1.           Qual foi o povo que deu o nome aos portugueses?

_________________________________________________________________________

 

2.           Que vestígios nos deixaram os Romanos?

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________

3.           Que povo veio do Norte de África e conquistou quase toda a Península Ibérica? _________________________________________________________________________

4.           Quem ajudou o rei de Leão nas lutas contra os Mouros?

_________________________________________________________________

 

5.           Quem conquistou a independência do Condado Portucalense?

_________________________________________

6.           Em que ano? ________________________

7.           E em que século? ____________________

  
 
 
 
 
 
 
 
 

 
 

 

 
 
 

     8.  Porque é que Guimarães é conhecida como o berço da Nação? __________________________________________________________

______________________________________________________________________




9.          Liga cada classe social à sua descrição.

Nobreza
=
 
=
 
Pessoas muito pobres viviam para trabalhar e pagar impostos.
 
Clero
=
 
=
 
Senhores de grandes propriedades ajudavam o rei nas batalhas e viviam em palácios.
 
Povo
=
 
=
 
Representantes da Igreja podiam viver em mosteiros ou junto das pessoas.
 


10.         Porque ficou D. Dinis conhecido como “O Lavrador”?

_______________________________________________

_______________________________________________

_______________________________________________

11.         Quem foi a sua rainha?

_______________________________________________

12.         O que a tornou tão conhecida?

_______________________________________________

13.          Por que ficou D. Pedro conhecido por “O Justiceiro”?

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________

14.          Quem subiu ao trono de Portugal após a batalha de Aljubarrota?

(assinala a resposta correta).

 

c D. João I
c Van Damme
c D. Fernando
c D. Leonor

 

FICHA - BIOGRAFIA DE D. AFONSO HENRIQUES HGP 5ºANO


1. COMPLETA COM AS PALAVRAS DADAS  A BIOGRAFIA DO REI D. AFONSO HENRIQUES
 
 
 
Olá! Chamo-me D. _____________________________, sou filho do conde D.  ______________e de D. _____________________.

Na História fiquei conhecido pelo cognome de “ O __________________”porque ______________________________

________________________________________________. Travei uma luta contra a minha mãe, no ano de 1128, que ficou conhecida pela Batalha de S.___________. Também foi no meu reinado que consegui obter a independência do Condado ____________________, com o Tratado de _______, em ______, assinado por mim e pelo rei D. ________________, meu primo. Casei com D. _________________, e o meu sucessor foi o meu filho, o rei D. _______________. Foi comigo que se iniciou a primeira dinastia, a ______________ ou de ____________________________. Morri no ano de _____.


Afonso Henriques

D. Henrique

D. Teresa

“O conquistador”

Conquistei muitas terras aos mouros

S. Mamede

Portucalense

Zamora

1143

D. Afonso VII

D. Mafalda

Afonsina ou de Borgonha

1183
 

 


 

Um reino chamado Portugal....




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A FORMAÇÃO DO CONDADO PORTUCALENSE HGP 5ºANO


 

Formação de Portugal

 

  
Do reino de Leão fazia parte o Condado Portucalense, território que se estendia entre o Minho e o Mondego.
  D. Henrique casou com D. Teresa, filha do rei de Leão.
  Como recompensa pela sua ajuda, D. Henrique recebeu do rei de Leão o governo do condado Portucalense.
  O Condado Portucalense não era independente.
  D. Henrique tinha de prestar obediência ao rei de Leão.
  D. Henrique tentou tornar o condado independente, mas morreu sem o conseguir.
  A independência do Condado Portucalense foi conseguida por D. Afonso Henriques, filho de D. Henrique e de D. Teresa. Para isso D. Afonso Henriques teve de lutar contra o seu primo Afonso VII, rei de Leão, a quem tinha de continuar a prestar obediência.
  Em 1143, os dois primos assinaram um tratado de paz, em Zamora. Afonso VII de Leão reconhece o título de rei a D. Afonso Henriques e a independência de Portugal.

 

l Quais eram os limites do Condado Portucalense?_____________________________________________________________________

_____________________________________________________________________

l Em Guimarães há um monumento relacionado com a vida de D. Afonso Henriques. De que monumento se trata? ____________________________________________________________________

_____________________________________________________________________

 

Atividades
 
   l D. Afonso VI deu a __________________ o governo do Condado ______________ como prémio pela ajuda prestada.
      D. Henrique não conseguiu tornar o Condado ______________________.
      Só em _______________, D. Afonso Henriques foi reconhecido rei e Portugal independente.
      Portugal teve origem no Condado _______________________ .

CONDADO PORTUCALENSE - Formação - hgp 5ºano

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A luta entre Liberais e Absolutistas

A luta entre Liberais e Absolutistas

Com a Revolução de 1820, a nobreza e o clero perderam muitos privilégios.
Não se conformaram e começaram a organizar conspirações contra o regime liberal, apoiados pelo príncipe D. Miguel (filho segundo de D. João VI).

Quando D. João VI morre (1826), sucede-lhe o seu filho mais velho, D. Pedro, imperador do Brasil. Este, não querendo abandonar o Brasil, abdica do trono em favor de sua filha D. Maria, menor de idade, ficando D. Miguel a governar, como regente e de acordo com as ideias liberais.

Em 1828, D. Miguel, desrespeitando o compromisso, faz-se aclamar rei absoluto.




Guerra Civil

D. Pedro decide então regressar a Portugal e junta-se aos liberais, refugiados nos Açores.
Inicia-se então um período de guerra civil, entre liberais e absolutistas, que vai durar cerca de dois anos.
D. Miguel e os absolutistas são derrotados.
D. Maria II passa a governar.
A monarquia constitucional vai manter-se em Portugal até 1910 (data da implantação da República.



1820 e o Triunfo dos Liberais

A REVOLUÇÃO LIBERAL DE 1820



O descontentamento da população
Em 1811, as invasões francesas terminaram, mas o país ficou numa situação muito difícil:
a família real continuava no Brasil;
o Reino ficou mais pobre e desorganizado após as invasões;
os ingleses controlavam quase todo o comércio com o Brasil.
Era pois necessário expulsar os ingleses e obrigar o rei a regressar.
As ideias liberais, vindas de França, tinham cada vez mais adeptos.

 
Em 1817, em Lisboa, regista-se a primeira conspiração liberal, chefiada pelo General Gomes Freire de Andrade.  Descoberto, foi preso e enforcado.
Em 1818, forma-se no Porto uma organização secreta, o Sinédrio, com o objectivo de preparar uma revolução liberal.
O Sinédrio reunia burgueses do Porto (comerciantes, juízes, proprietários), entre os quais se destacava Manuel Fernandes Tomás. Também aderiram alguns militares.

No dia 24 de Agosto de 1820 deu-se a revolução.
A população do Porto aderiu com entusiasmo. Um mês depois, aderia Lisboa. A revolução espalhou-se então a todo o país. Os ingleses foram afastados e criou-se a Junta Provisional do Governo do Reino.


Esta Junta passou a governar e preparou as primeiras eleições para deputados às Cortes Constituintes, isto é, a Assembleia que tinha como função elaborar uma Constituição de acordo com as ideias liberais.
Em Setembro de 1822, as Cortes Constituintes aprovaram a 1ª Constituição Portuguesa.
D. João VI regressa do Brasil, com a família e a corte, assina a Constituição e jura respeitá-la.
Esta Constituição estabelecia:
a soberania da nação: o poder do rei devia submeter-se à vontade dos cidadãos, através do voto;
a separação de poderes: legislativo, executivo, judicial;
a igualdade e liberdade dos cidadãos face à lei.

 


A independência do Brasil


Durante os treze anos que D. João VI e a corte permaneceram no Brasil, este território registou grandes progressos:

- a cidade do Rio de Janeiro tornou-se sede do Governo;
- foram criadas repartições de finanças, justiça e da polícia;
- foram construídos hospitais, escolas, teatros e bibliotecas;
- foram criadas indústrias e abertas estradas;
- os portos brasileiros foram abertos aos comerciantes estrangeiros, o que desenvolveu o comércio externo.

Assim, o Brasil deixou de ser uma colónia para se tornar um reino.
Mas quando D. João VI regressou a Portugal, deixando o príncipe D. Pedro, seu filho, a governar o Brasil, as Cortes Constituintes decretaram:

- que o Brasil voltasse a ser uma colónia;
- que o seu comércio externo voltasse a passar por Portugal;
- que D. Pedro regressasse a Portugal.
A estas imposições, D. Pedro reagiu decidindo permanecer no Brasil. Para tal contou com o apoio da burguesia brasileira.

As Cortes Constituintes reagiram, anulando todos os poderes do príncipe.
Ao receber esta notícia, D. Pedro declarou a independência do Brasil, a 7 de Setembro de 1822.


O Grito do IPIRANGA
     Em Agosto de 1822, D. Pedro viajou do Rio de Janeiro para São Paulo para resolver um problema político.
     Quando as coisas estavam resolvidas e ele seguia para Santos, chegaram ordens das Cortes (de Portugal): D. Pedro deveria voltar para lá naquele instante (...)
     Mandaram-lhe mensageiros com essas notícias.
     Um deles encontrou-o nas margens do rio Ipiranga, em São Paulo. Era a tarde de 7 de Setembro de 1822. D. Pedro leu os decretos e decidiu logo proclamar a independência do Brasil, senão ficava prisioneiro das Cortes.
     Trinta e oito pessoas assistiram: D. Pedro desembainhou a espada, ergueu-a alto e gritou:
INDEPENDÊNCIA OU MORTE!
A luta entre Liberais e Absolutistas

Com a Revolução de 1820, a nobreza e o clero perderam muitos privilégios.
Não se conformaram e começaram a organizar conspirações contra o regime liberal, apoiados pelo príncipe D. Miguel (filho segundo de D. João VI).
Quando D. João VI morre (1826), sucede-lhe o seu filho mais velho, D. Pedro, imperador do Brasil. Este, não querendo abandonar o Brasil, abdica do trono em favor de sua filha D. Maria, menor de idade, ficando D. Miguel a governar, como regente e de acordo com as ideias liberais.
Em 1828, D. Miguel, desrespeitando o compromisso, faz-se aclamar rei absoluto.

Guerra Civil

D. Pedro decide então regressar a Portugal e junta-se aos liberais, refugiados nos Açores.
Inicia-se então um período de guerra civil, entre liberais e absolutistas, que vai durar cerca de dois anos.

D. Miguel e os absolutistas são derrotados.
D. Maria II passa a governar.

A monarquia constitucional vai manter-se em Portugal até 1910 (data da implantação da República.




Revolução Liberal Portuguesa de 1820

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sábado, 2 de novembro de 2013

O CONDADO PORTUCALENSE - FICHA FORMATIVA




Legenda- Os reis de Portugal 


Ficha formativa - o condado portucalense 

Observa o mapa da figura1.

1.1. Pinta a uma cor os territórios cristãos.

1.2. Pinta a outra cor o território muçulmano.

1.3. Pinta de azul o Condado Portucalense.

1.4. Identifica o nome do reino a
 que pertencia o Condado
Portucalense.

2. Assinala com um X as frases corretas:

Um conde tinha de obedecer ao seu rei.

Um conde tinha sempre de casar com uma filha do seu rei.

Um conde tinha de prestar ajuda militar ao seu rei.

Um conde nunca devia trair o seu rei, devia ser-lhe leal.

Um conde não era recomendado pelo seu rei pela ajuda que lhe dava na guerra.

3. Quem era mais poderoso: um rei ou um conde? Justifica.
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4. Qual a diferença entre um reino e um condado?
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" Formação Histórica"

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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Primeiros Povos da Península Ibérica

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Portugal Medieval - Vida Quotidiana nos Senhorios ..

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Primeiros Povos da Península Ibérica

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