1 de Dezembro de 1640
O Dia 1 de Dezembro
comemora-se a Restauração da Independência de Portugal.
Em 1580, os Castelhanos ocuparam o trono Português e só em 1640 é que Portugal torna-se de novo independente.
Tarefas:
1 – Dirige-te à biblioteca da tua escola, escolhe
um manual do 5º ano de escolaridade e procura o seguinte tema: O tempo dos
Filipes e a Restauração:
2
– Recolhe informações sobre:
- O problema da sucessão;
- O Domínio Filipino;
- A Revolta de 1640
3
- Seleciona as informações mais importantes.
4
– Escreve um texto e/ou elabora esquemas da tua autoria.
5
– Constrói um cartaz com as informações.
5
– Entrega à tua professora até ______ de ____________________.
5 DE OUTUBRO DE 1910
O 5 de outubro contado às crianças
Há muito, muito tempo, mais de cem anos atrás, Portugal era governado por reis e a isso chama-se Monarquia.
O primeiro Rei de Portugal foi D. Afonso I (conhecido por D. Afonso Henriques) e o último foi D. Manuel II. Em 725 anos (de 1185 a 1919) Portugal teve trinta e quatro Reis.
Mas o povo não estava satisfeito com a forma como os Reis governavam e a Monarquia foi ficando cada vez mais fraca. Por outro lado, o Partido Republicano, que defendia a República como governo, ficou mais forte.
Em consequência disto, no dia 5 de outubro de 1910, há cento e tal anos atrás, os militares revoltaram-se e, com o apoio do povo, venceram as tropas monárquicas.
Assim terminou a Monarquia e começou a República, que foi representada com uma figura de mulher.
O Rei teve de se ir embora do país e Portugal passou a ser governado pelo primeiro Presidente da República.
Neste sentido os alunos podem desenvolver em sala de aula uma Banda Desenhada com os desenhos feitos no Paint e posteriormente inseridos e ajustados ao Word.
EM RESUMO:
5 de Outubro - Implantação da República | ||
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Presidentes portugueses | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Hino Nacional | ||
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25 DE ABRIL DE 1974
25 de Abril de 1974 |
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Sabias que os países estrangeiros, que no início apoiavam Salazar e a sua política, começaram a fazer pressão contra Portugal. Por isso o governante dizia que o nosso País estava "orgulhosamente só".
Quando Salazar morreu foi substituído por Marcelo Caetano, que não mudou nada na política.
Marcelo Caetano
A solução acabou por vir do lado de quem fazia a guerra: os militares. Cansados desse conflito e da falta de liberdade criaram o Movimento das Forças Armadas (MFA), conhecido como o "Movimento dos Capitães".
Depois de um golpe falhado a 16 de Março de 1974, o MFA decidiu avançar.
O major Otelo Saraiva de Carvalho fez o plano militar e, na madrugada de 25 de Abril, a operação "Fim-regime" tomou conta dos pontos mais importantes da cidade de Lisboa, em especial do aeroporto, da rádio e da tv.
As forças do MFA, lideradas pelo capitão Salgueiro Maia, cercaram e tomaram o quartel do Carmo, onde se refugiara Marcelo Caetano. Rapidamente, o golpe de estado militar foi bem recebido pela população portuguesa, que veio para as ruas sem medo.
Sabias que para os militares saberem quando avançar foram lançadas duas "senhas" na rádio? A primeira foi a música "E Depois do Adeus", de Paulo de Carvalho, a segunda foi "Grândola, Vila Morena", de Zeca Afonso, que ficou ligada para sempre ao 25 de Abril.
Depois de afastados todos os responsáveis pela ditadura em Portugal, o MFA libertou os presos políticos e acabou com a censura sobre a Imprensa. E assim começou um novo período da nossa História, onde temos liberdade, as crianças todas podem ir à escola e o País juntou-se ao resto da Europa. Mas ainda há muito, muito caminho a percorrer...
Quando Salazar morreu foi substituído por Marcelo Caetano, que não mudou nada na política.
Marcelo Caetano
O major Otelo Saraiva de Carvalho fez o plano militar e, na madrugada de 25 de Abril, a operação "Fim-regime" tomou conta dos pontos mais importantes da cidade de Lisboa, em especial do aeroporto, da rádio e da tv.
Este assunto interessa-te? Então procura livros e outros materiais na Lojinha Júnior. - O 25 de Abril Contado às Crianças... E aos Outros - A Minha Primeira História de Portugal |
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