quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Correção dos testes hgp 6- as invasões francesas e o liberalismo


CORREÇÃO DA FICHA DE AVALIAÇÃO SUMATIVA HGP 6ºano













1.1.1.
As três palavras do lema ou palavra de ordem principal: “Liberdade, Igualdade, Fraternidade”. Devem acrescentar-














se a estas ideias, que influenciaram a Revolução Liberal Portuguesa, os princípios da separação de poderes e da soberania da











nação, segundo os quais se construíram as novas monarquias constitucionais.










I.1.2 Nesta época os franceses, liderados por Napoleão Bonaparte, partiram à conquista da Europa, principalmente, das

monarquias absolutas. A oposição da Inglaterra fê-los decretar o Bloqueio Continental. Portugal era, no entanto, aliado de










Inglaterra e, por isso, recusou-se inicialmente a por em prática o referido bloqueio. Assim, os franceses, para fazer valer o seu



poder, decidiram invadir Portugal, por este país não ter aderido ao Bloqueio Continental e com o objetivo último de










prejudicar a sua principal rival – a Inglaterra.






















I.1.3 O Bloqueio Continental, representado no mapa do documento 2, foi decretado pela França de Napoleão Bonaparte e









consistia em fechar todos os portos do continente europeu à navegação e comércio com navios ingleses. Na verdade, os












franceses pretendiam destruir o comércio da Inglaterra com os restantes países europeus, para assim enfraquecer a sua



principal rival.















I.2.1 A letra A representa a segunda invasão napoleónica, liderada pelo General Soult.


Já a letra B substitui a terceira invasão,



comandada pelo General Massena.












Por fim, a letra C representa a primeira das invasões francesa, em que Junot, liderando as

  tropas
francesas, chega a Lisboa.










I.3.1 Conforme nos indica o documento 4, o regente D. João (mais tarde D. João VI) toma a decisão de mudar a Corte real










para o Brasil com o objetivo de manter a independência do reino, agora que mesmo tomado a decisão de aderir ao Bloqueio

Continental, os franceses estavam já a invadir Portugal. Com efeito, o regente pensava que os franceses pretendiam prende-













lo e isso poderia custar a independência do reino. Assim, se a família real saísse do país, o reino não perderia a independência.

I.3.2 Com a saída da Corte para o Brasil os problemas em Portugal vão agravar-se. Na verdade, esta situação de









descontentamento pela ausência da Corte vai ser uma das causas da Revolução Liberal de 1820.












No entanto, partindo da



análise dos documentos, podemos concluir que a presença da Corte no Brasil vai beneficiar muito este território, tornando-se



cada vez mais importante, uma vez que “a sede de governo português foi assim transferida de Portugal para o Brasil”, como



nos diz o documento 5.










I.4.1 A Revolução Liberal de 1820 teve várias causas, entre as quais podemos destacar três: o domínio francês e a




permanência da Corte no Brasil, a presença dos ingleses em Portugal e a luta contra os




privilégios de Clero e Nobreza, contra









a monarquia absoluta e a favor das novas ideias liberais. Com efeito, o mapa do documento 3 mostra-nos as invasões que vão



devastar o país, deixando muito descontente a população. A permanência da Corte no Brasil e consequente subida de



importância desse território, como nos mostra o documento 5, vão agravar a situação. Por outro lado, o reino, após as









invasões napoleónicas, estava a ser efetivamente governado pelos ingleses, cujo líder era o General Beresford, representado



no documento 6.






Assim, vão ganhando cada vez mais apoiantes os liberais, que pretendiam acabar com a monarquia






absoluta, expulsar os ingleses e por em prática os novos princípios de igualdade, de liberdade e de separação de poderes,



aprovando, para isso, uma Constituição, como é referido no documento7.















I.4.2 Como consequências da Revolução Liberal podemos referir as três seguintes: a eleição das Cortes Constituintes e a



aprovação da Constituição de 1822; o regresso de D. João VI a Portugal e a expulsão dos ingleses e a independência do Brasil.










I.4.3 A Constituição de 1822, a primeira Constituição Portuguesa, vai por em prática as novas ideias liberais. Com efeito, a














Constituição de 1822 estabeleceu: a soberania da nação, isto é, o poder do rei devia submeter-se à vontade dos cidadãos,


através do voto; a separação de poderes (legislativo, executivo, judicial); a liberdade e a igualdade dos cidadãos perante a lei.



A Constituição de 1822 pôs, assim, fim à monarquia absoluta. O sistema político continuou a ser a monarquia, mas o rei tinha



de obedecer a uma Constituição que defendia a liberdade e a igualdade.








I.5.1 A legenda do documento 8 deve ser feita da seguinte forma:



A – legislativo (fazer as leis)





B – judicial (julgar quem não cumpre as leis)





C – executivo (pôr as leis em prática)





D – executivo





E – legislativo





F – judicial





G – Absoluta





H – Constitucional ou Liberal.





I.6.1 Uma guerra civil é uma guerra entre “irmãos”, isto é, entre membros de um mesmo povo/país, que se encontram em




partidos/partes opostas e pegam em armas para fazer valer o seu ponto de vista.




Entre 1828 e 1834, em Portugal, houve uma guerra civil – as lutas liberais – que opôs os partidários de D. Miguel, que




defendiam a manutenção do Absolutismo, e os partidários de D. Pedro, que lutavam pela implementação do Liberalismo, da




Monarquia Liberal.






I.6.2 Durante as Lutas Liberais as duas partes em confronto eram os Liberais e os Absolutistas. Os Liberais, liderados por D.




Pedro, defendiam a monarquia constitucional e, portanto, os princípios de liberdade, igualdade e separação de poderes. Por




seu lado, os Absolutistas, liderados por D. Miguel, defendiam o regresso à monarquia absoluta, em que o rei detêm todos os




poderes e o clero e nobreza possuem privilégios.








I.7.1




1º - G




2º - B




3º - C




4º - A




5º - H




6º - E




7º - D




8º - J




9º - F




10º - I






 
1.8. D. João VI; Brasil; abdicar; D. Miguel; Portugal e Brasil; Constitucional; absoluto; Pampelido; civil; liberais.
 
1.9. Ordena cronologicamente:
5, 1, 3, 4, 2,6.

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Teste adaptado de HGP 6ºano - CORREÇÃO


1.1. francês , Inglaterra, comércio, prisioneiros, bloqueio continental, invadido.

2. D. João - príncipe- regente
D. Maria I- rainha
D. Carlota Joaquina - mulher do príncipe
15 000 - número de pessoas que abandonaram o reino 
Junta de regência - governaram Portugal na ausência do rei
 
3.1.

Foi o general Junot.
3.2.

Foi o general Soult.
3.3.

Foi o general Massena.

3.4.

Foram expulsos em 1811.

3.5.

A Convenção de Sintra.

4.1.

As Linhas defensivas de Torres Vedras (fortificações)

5.1

Freire, Andrade, militar, marechal, Beresford, noite, governantes, reino, Beresford, motim,  Gomes , Freire, Beresford, condenar, enforcar.

6.1
a) às escuras
b) séria
c) liberal de 1820


7.
absoluta
rei


poder legislativo, rei, judicial.


8.

D. João VI  -  rei de Portugal

Rio de Janeiro - sede do Governo

Grito do Ipiranga - "Independência ou morte"

Independência do Brasil - 1822

D. Pedro IV- 1º imperador do Brasil


9. 1.

D. Pedro I - imperador do Brasil mas D. Pedro IV- rei de Portugal em 1822 junto ao rio do Ipiranga com o seu exército reclama pela independência do  Brasil em 1822.
Esse grito ficou conhecido como « Independência ou morte».

10.1. D. João VI e d. Carlota Joaquina
10.2.Não.
10.3.Com D. Leopoldina.
10.5.D. Maria

11.1. a) Ilha Terceira
b) liberal
c) D.Pedro
d) Angra do Heroísmo

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