CORREÇÃO DA FICHA DE AVALIAÇÃO SUMATIVA HGP 6ºano
1.1.1.
As três palavras do lema ou palavra de ordem
principal: “Liberdade, Igualdade, Fraternidade”. Devem acrescentar- |
se a estas ideias, que influenciaram a Revolução Liberal Portuguesa, os princípios da separação de poderes e da soberania da |
nação, segundo os quais se construíram as novas monarquias
constitucionais.
|
I.1.2 Nesta época os franceses, liderados por Napoleão Bonaparte, partiram à conquista da Europa, principalmente, das |
monarquias absolutas. A oposição da Inglaterra fê-los
decretar o Bloqueio Continental. Portugal era, no entanto, aliado de
|
Inglaterra e, por isso, recusou-se inicialmente a por em
prática o referido bloqueio. Assim, os franceses, para fazer valer o seu
|
poder, decidiram invadir Portugal, por este país não ter
aderido ao Bloqueio Continental e com o objetivo último de
|
prejudicar a sua principal rival – a Inglaterra.
|
I.1.3 O Bloqueio Continental, representado no mapa do documento 2, foi decretado pela França de Napoleão Bonaparte e |
consistia em fechar todos os portos do continente europeu à
navegação e comércio com navios ingleses. Na verdade, os
|
franceses pretendiam destruir o comércio da Inglaterra com
os restantes países europeus, para assim enfraquecer a sua
|
principal rival.
|
I.2.1
A
letra A representa a segunda invasão napoleónica, liderada pelo General
Soult.
Já a letra B substitui a terceira invasão, |
comandada pelo General Massena.
Por fim, a letra C representa a primeira das invasões francesa, em que Junot, liderando as |
tropas francesas, chega a Lisboa. |
I.3.1
Conforme
nos indica o documento 4, o regente D. João (mais tarde D. João VI) toma a
decisão de mudar a Corte real |
para o Brasil com o objetivo de manter a independência do
reino, agora que mesmo tomado a decisão de aderir ao Bloqueio
|
Continental, os franceses estavam já a invadir Portugal.
Com efeito, o regente pensava que os franceses pretendiam prende-
|
lo e isso poderia custar a independência do reino. Assim,
se a família real saísse do país, o reino não perderia a independência.
|
I.3.2
Com
a saída da Corte para o Brasil os problemas em Portugal vão agravar-se. Na
verdade, esta situação de
|
descontentamento pela ausência da Corte vai ser uma das causas da Revolução Liberal de 1820. No entanto, partindo da |
análise dos documentos, podemos concluir que a presença da
Corte no Brasil vai beneficiar muito este território, tornando-se
|
cada vez mais importante, uma vez que “a sede de governo
português foi assim transferida de Portugal para o Brasil”, como
|
nos diz o documento 5.
|
I.4.1
A
Revolução Liberal de 1820 teve várias causas, entre as quais podemos destacar
três: o domínio francês e a
|
permanência da Corte no Brasil, a presença dos ingleses em
Portugal e a luta contra os
privilégios de Clero e Nobreza, contra |
a monarquia absoluta e a favor das novas ideias liberais.
Com efeito, o mapa do documento 3 mostra-nos as invasões que vão
|
devastar o país, deixando muito descontente a população. A
permanência da Corte no Brasil e consequente subida de
|
importância desse território, como nos mostra o documento
5, vão agravar a situação. Por outro lado, o reino, após as
|
invasões napoleónicas, estava a ser efetivamente governado
pelos ingleses, cujo líder era o General Beresford, representado
|
no documento 6.
Assim, vão ganhando cada vez mais apoiantes os liberais, que pretendiam acabar com a monarquia |
|
absoluta, expulsar os ingleses e por em prática os novos
princípios de igualdade, de liberdade e de separação de poderes, |
aprovando, para isso, uma Constituição, como é referido no
documento7.
|
I.4.2
Como
consequências da Revolução Liberal podemos referir as três seguintes: a
eleição das Cortes Constituintes e a
|
aprovação da Constituição de 1822; o regresso de D. João VI
a Portugal e a expulsão dos ingleses e a independência do Brasil.
|
I.4.3
A
Constituição de 1822, a primeira Constituição Portuguesa, vai por em prática
as novas ideias liberais. Com efeito, a
|
Constituição de 1822 estabeleceu: a soberania da nação,
isto é, o poder do rei devia submeter-se à vontade dos cidadãos,
|
através do voto; a separação de poderes (legislativo,
executivo, judicial); a liberdade e a igualdade dos cidadãos perante a lei.
|
A Constituição de 1822 pôs, assim, fim à monarquia
absoluta. O sistema político continuou a ser a monarquia, mas o rei tinha
|
de obedecer a uma Constituição que defendia a liberdade e a
igualdade.
|
B – judicial (julgar quem não cumpre as leis)
|
C – executivo (pôr as leis em prática)
|
D – executivo
|
E – legislativo
|
F – judicial
|
G – Absoluta
|
H – Constitucional ou Liberal.
|
I.6.1
Uma
guerra civil é uma guerra entre “irmãos”, isto é, entre membros de um mesmo
povo/país, que se encontram em
|
partidos/partes opostas e pegam em armas para fazer valer o
seu ponto de vista.
|
Entre 1828 e 1834, em Portugal, houve uma guerra civil – as
lutas liberais – que opôs os partidários de D. Miguel, que
|
defendiam a manutenção do Absolutismo, e os partidários de
D. Pedro, que lutavam pela implementação do Liberalismo, da
|
Monarquia Liberal.
|
I.6.2
Durante
as Lutas Liberais as duas partes em confronto eram os Liberais e os
Absolutistas. Os Liberais, liderados por D.
|
Pedro, defendiam a monarquia constitucional e, portanto, os
princípios de liberdade, igualdade e separação de poderes. Por
|
seu lado, os Absolutistas, liderados por D. Miguel,
defendiam o regresso à monarquia absoluta, em que o rei detêm todos os
|
poderes e o clero e nobreza possuem privilégios.
|
I.7.1
|
1º - G
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2º - B
|
3º - C
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4º - A
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5º - H
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6º - E
|
7º - D
|
8º - J
|
9º - F
|
10º - I
|
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5, 1, 3, 4, 2,6.
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Teste adaptado de HGP 6ºano - CORREÇÃO
1.1. francês , Inglaterra, comércio, prisioneiros, bloqueio continental, invadido.
2. D. João - príncipe- regente
D. Maria I- rainha
D. Carlota Joaquina - mulher do príncipe
15 000 - número de pessoas que abandonaram o reino
Junta de regência - governaram Portugal na ausência do rei
Foi o general Junot.
3.2.
Foi o general Soult.
3.3.
Foi o general Massena.
3.4.
Foram expulsos em 1811.
3.5.
A Convenção de Sintra.
4.1.
As Linhas defensivas de Torres Vedras (fortificações)
5.1
Freire, Andrade, militar, marechal, Beresford, noite, governantes, reino, Beresford, motim, Gomes , Freire, Beresford, condenar, enforcar.
6.1
a) às escuras
b) séria
c) liberal de 1820
7.
absoluta
rei
poder legislativo, rei, judicial.
8.
D. João VI - rei de Portugal
Rio de Janeiro - sede do Governo
Grito do Ipiranga - "Independência ou morte"
Independência do Brasil - 1822
D. Pedro IV- 1º imperador do Brasil
9. 1.
D. Pedro I - imperador do Brasil mas D. Pedro IV- rei de Portugal em 1822 junto ao rio do Ipiranga com o seu exército reclama pela independência do Brasil em 1822.
Esse grito ficou conhecido como « Independência ou morte».
10.1. D. João VI e d. Carlota Joaquina
10.2.Não.
10.3.Com D. Leopoldina.
10.5.D. Maria
11.1. a) Ilha Terceira
b) liberal
c) D.Pedro
d) Angra do Heroísmo
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